terça-feira, 31 de janeiro de 2012

SARDENHA – ITÁLIA


Sardenha é uma ilha italiana, que se localiza no centro do mar mediterrâneo, onde a Itália está a leste, a Córsega a norte, Tunes a sul e as Ilhas Baleares a oeste. Tem uma superfície de 24.090 quilómetros quadrados e uma população de cerca de 1.600.000 habitantes. É a segunda ilha mais extensa do mediterrâneo depois de Sicília.
Sardenha é uma região autônoma. A sua capital é Cagliari, encontra-se ao sul desta ilha paradisíaca. Está dividida em 8 províncias, coçando pela sua própria capital Cagliari, Sassari, Nuoro, Oristano, Olbia-Tempio, Ogliastra, Carbonia-Iglesias, e Médio Campidano. Cada província tem algo especial para conhecer e desfrutar.

A Ilha é muito conhecida pelas suas famosas
praias e vales com águas de cor esmeralda, mas também pelos restos arqueológicos nurágicos. Os nuragues são construções mais características da Ilha de Sardenha. A ilha foi conquistada pelos fenícios, cartagineses, os romanos, bizantinos, árabes e finalmente, pela Coroa de Aragão.
Conheça mais sobre essa maravilha de lugar:

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

CHAPOUTIER É TEMA DE DOCUMENTÁRIO


Durante um ano, os documentaristas Florent e Rémy Gaillard registraram as diversas etapas de produção de um vinho e acompanharam o dia a dia do produtor francês Michel Chapoutier, um dos grandes nomes do biodinamismo. O documentário, intitulado !Fac & Spera” – fazer a esperança -, tem 20 minutos e mostra o enólogo comentando alguns aspectos da produção de vinho e momentos essenciais do manejo dos vinhedos, como as podas das videiras, a colheita das uvas ou mesmo o arar do solo, que recebe cuidados especiais – em um dado momento, Chapoutier compara o solo biodinâmico a um tapete macio. O apaixonado produtor de vinhos viaja pelos vinhedos em terras francesas – entre Hermitage, Roussilon e Alsácia – e também na Austrália. Amante da gastronomia, Chapoutier afirma que as escolas de enologia deveriam também estudar gastronomia. “É muito estranho que enólogos produzam vinhos sem gostar e sem entender a gastronomia”, diz. O documentário pode ser visto na versão em francês com legendas em inglês no site da própria vinícola, www.chapoutier.com
Fonte: Revista Di Vino

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

BATOM DIZ MUITO SOBRE A PERSONALIDADE

Imagem: mundodastribos.com
O batom é uma mistura de beleza e sedução quando usado corretamente. Peça chave na maquiagem, com várias cores e formatos, ele está sempre presente nas bolsas femininas. Ele ajuda a realçar a beleza, valoriza os lábios, ajuda a mantê-los hidratados e é um aliado na sedução.
Você sabia que o batom também diz muito sobre sua personalidade? Acesse o link e descubra qual a sua: http://www.terra.com.br/istoegente/produtos/batom/index.htm 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

PONTA DOS GANCHOS: UMA EXPERIÊNCIA VIP


Atenção aos detalhes e tratamento personalizado é o que torna o resort Ponta dos Ganchos um dos destinos mais exclusivos do Brasil.
Situado em uma península particular em Governador Celso Ramos, no sul do país, o Ponta dos Ganchos fica situado em meio a uma natureza exuberante em Santa Catarina, além de possuir praia e ilha particulares que garantem mais privacidade aos hóspedes.
Eleito três vezes “The Most Excellent Romantic Hideaway” da América do Sul pelo guia britânico Condé Nast Johansens, o hotel é um autêntico refúgio romântico. Atenções especiais são proporcionadas aos casais românticos como: banho de espuma e pétalas de rosas, massagem simultânea e jantares decorados com velas aromáticas e flores. É possível, também, desfrutar um jantar exclusivo na ilha particular do hotel, que pode ser reservada por uma noite para um só casal com serviço de garçom incluso.
São 25 bangalôs com arquitetura rústico-sofisticada, todos com sacadas e vista para o mar. Os bangalôs possuem diferentes características, podemos destacar: adega, lareira, jacuzzi, sauna, banheiro e closet duplo, além de piscina individual.
Fonte: Revista Carmen Steffens

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

ILUMINADA!!!


Novidade da Dior na área. Duas paletas de sombras superexclusivas, que são puro luxo: a Mitzah, de estampa jungle e tons marrom e caramelo; e a Lady Dior, inspirada na icônica bolsa da marca. Os dois estojos aterrissaram em solo tupiniquim em edição limitada e numerada. Exclusividade pura! Informações: 0800-170506
Fonte: Revista Joyce Pascowitch

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

ADORAMOS SOL!!!



Vamos deixar a hipocrisia de lado: mesmo com todas as campanhas contra, brasileiro tosta ao sol em todos os verões. Portanto, nosso objetivo é fazer você varar a temporada de calor com o mínimo de estragos, porque, afinal, tomar sol também é bacana!


por GENIA WINITZKI

Falo da cor (embora as branquinhas tenham seus fãs, continuo achando o bronze o máximo!), mas tomar sol faz um bem danado para sua saúde. Exagerar, claro, vai deixar você com cara de Shar Pei antes dos 40 e “duvideodó” que você consiga ser adotada pela turma do Cão sem Dono. Mas, vamos falar dos benefícios antes de detonar a exposição exagerada: já reparou que no verão você fica mais cheia de amor pra dar? A explicação é simples: a radiação dá um boost nos níveis de testosterona e é este hormônio que aumenta nossa combustão interna. Entendeu? Aquele fogooo… Um estudo realizado na Turquia diz ainda que os raios UV deixam você mais fértil e até botam um medinho futuro em quem evita o sol para não estragar a pele: tomar menos do que uma hora de sol por semana pode fa- zer a menopausa acontecer com uma década de antecedência. Além disso, a vitamina D, que só rola no organismo porque os raios ultravioleta estimulam sua síntese, reduz o risco de câncer de colo de útero, de ovário e gástrico! “Mara” total: o sol também aumenta nossos níveis de serotonina, fazendo o organismo absorver melhor os alimentos. Daí você come menos e emagrece!


Chega de falar bem! Sol também detona. Vamos lá: se você não resiste à balada e acaba na areia ao meio-dia, tente ficar debaixo de um guarda-sol embebido em filtro de prote- ção solar (eles já existem) ou troque aquele que você ga- nhou, totalmente sintético, por um de algodão, que barra mais os raios. Christiana Moron, doutora em dermatologia, também aconselha os bonés ou viseiras com proteção solar no tecido (marcas como a Sun Cover, a UV Line e a Ballyhoo Adventure têm até camisetas com certificação). E a dermatologista Samanta Nunes diz que mesmo as mais morenas devem evitar FPS abaixo de 30. Explica ainda que o verão é a estação ideal para ingerir suplementos com antioxidantes e carote- nóides: você irá manter a cor mais uniforme e por mais tempo.


Aliás, como a legislação sobre os protetores acabou de mudar, é bom saber o que você deve “ler” nos rótulos. O FPS, que todas já conhecem, só evita que você fique vermelha e barra legal a radiação UVB associada ao câncer de pele, mas descobriu-se que os raios UVA, que atingem a terra ao longo de todo o dia (enquanto houver luz!), também são responsáveis pelo envelhecimento cutâ- neo e pelo câncer de pele. Portanto, agora os produtos têm que conter filtros contra os UVA. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) seguirá os padrões do Japão e da Europa e passará a exigir que os rótulos estampem uma sigla, o PPD, para avaliar a proteção à radiação UVA. Para valer mesmo, o PPD precisa ser um terço do FPS. “Por exemplo, um filtro com FPS 60 deve ter pelo menos 20 de PPD” , explica Samanta Nunes. Outra proibição da Anvisa: nenhum dos produtos pode estampar cha- marizes como “bloqueador solar, “resistente à água”, ou, mesmo, “protege contra o câncer de pele”, porque nenhuma dessas afirmações é exatamente verdadeira. Claro que as empresas terão um tempo para se adaptar às novas normas, mas… fiquem atentas!


O único senão dos fotoprotetores é que eles só formam um es- cudo realmente eficiente se você passar uma camada generosa no corpo e no rosto de duas em duas horas – ou menos do que isso caso mergulhe muito. E, neste caso, um tubo de 100 ml acaba, literalmente, em três dias! Enquanto o produto não vira uma commodity, capriche nas áreas mais expostas. Afinal, apesar da reciclagem estar em moda, pele, pessoal, não dá mesmo para reaproveitar.





Fonte: revista Le Lis Blanc Deux




quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

DICAS DE HOSPEDAGEM


Dica perfeita para hóspedes que gostam de criatividade em terras longínquas. Os quartos do hotel WANDERLUST, em Cingapura, foram divididos entre quatro agências de design que receberam passe livre para decorar os ambientes. O resultado? Cores intensas, ideias ousadas, origamis e até por art. No restaurante, a culinária francesa despretenciosa é servida em porções generosas feitas para compartilhar. E mais: o destino fica em um prédio de 1920, no bairro Little India. Wanderlusthotel.com

Fonte: Revista Joyce Pascowitch

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

ARTE, NÓS MULHERES TAMBÉM GOSTAMOS!!!



A consultora Daniela Seve Duvivier faz um balanço dos novos nomes que estão despontando no aquecidíssimo mercado de arte e explica como se começar uma coleção com o pé direito.


E a arte está em alta. E artistas brasileiros, como Beatriz Milhazes, Vik Muniz e a dupla Osgêmeos fazem sucesso no mundo, a SP Arte, evento que reúne as galerias para comercializar seus acervos, comemora as ótimas vendas. Isso mostra que existe muita gente interessada em comprar quadro e obras de arte. “A economia cresceu, as pessoas estão investindo mais. E a arte está mais acessível também como informação”, diz a consultora de arte Daniela Seve Duvivier, uma carioca de 33 anos que cresceu entre telas e vernissages. Seu pai, Luiz Seve, criou Há 45 anos, no Rio de Janeiro, a Galeria de Arte Ipanema, uma das mais antigas do país e dona de um acervo de peso, com obras de artistas internacionalmente conhecidos como Di Cavalcanti, Candido Portinari, Volpi, Lygia Clark, Cruz-Diaz, Guignard, Cícero Dias, Frans Krajcberg, entre muitos outros.


Depois de trabalhar em importantes lugares como o Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, Daniela é hoje sócia da galeria virtual Marterarte, um site de compra de arte. Ela também presta assessoria personalizada, estudando o melhor investimento de acordo com o budget de cada cliente. “O colecionador é um apaixonado pelas obras e pelo trabalho dos artistas. As paredes de sua casa já não possuem mais espaço para colocar quadros. Já o investidor enxerga tudo com um cifrão. Ele pode ser mais frio, mas acaba valorizando ainda mais cada item que tem”. Segundo a consultora, clientes com um perfil mais conservador gostam de investir em arte moderna, um mercado já consolidado e de retorno financeiro seguro. Já os de perfil moderado preferem investir num mix de arte moderna e contemporânea. E os mais arrojados buscam jovens apostas, artistas que poderão render altos lucros no futuro.
Fonte: revista Le Lis Blanc Deux

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

DICA DE VIAGEM - BODRUM TURQUIA PARTE 2


Ainda no quesito compras, não se pode deixar de mencionar os célebres tapetes da Turquia, vistos por todo o lado em galerias da cidade. Em qualquer lugar que se vá, a venda sempre é realizada a partir de uma longa (e divertida) negociação com o comerciante, que provavelmente oferecerá café turco ou chá para esquentar a exibição de modelos e preços. No entanto, se a proposta é conhecer de perto a produção, busque o vilarejo rural de Etrim, no vale de Mumcular. Antes de chegar aos casebres de pedra onde moram as tecelãs delicie-se pelo caminho com romãs, amoras, figo e amêndoas – além de videiras e das onipresentes oliveiras um verdadeiro highlight dessas paragens. Ali você entende a fundo a simbologia das formas e das cores de tapetes, kilims e sumaks (tipo de kilim com motivos animais e detalhes bordados em seda), e vê os teares em que eles são pacientemente compostos pelas famílias turcas. E não se surpreenda se for servido um apetitoso lanchinho (gozleme, crepe de escarola de massa finíssima, e ayran, iogurte salgado no copo) enquanto você descobre que os tons característicos da tapeçaria da região são verde, vermelho e cru, em variantes mais suaves. Lembre-se de tirar os sapatos ao entrar na sala onde os tapetes estão expostos, por respeito à tradição e para sentir as texturas dos que estão estendidos no chão.


revista Le Lis Blanc Deux

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

DICA DE VIAGEM: BODRUM – TURQUIA - Parte 1


Mesmo quem nunca ouviu falar em Bodrum, cidade localizada na península homônima da costa sul do Mar Egeu, na Turquia, na tardará em registrar na memória alguns de seus atributos e títulos. Afinal, não são poucos originalmente chamada Halicarmasso de Caria, berço de Heródoto, o Pai da História, foi disputada por persas, bárbaros e otomanos, entre outros povos, e dominado por conquistadores do peso de Alexandre, o Grande. Mas Bodrum entrou definitivamente para o mapa-múndi por causa de seu principal rei, Mausolo, que após sua morte teve ali construído, pela irmá e esposa Artemísia, um monumental túmulo nomeado Mausoléu, que, aliás, deu origem ao termo e está incluído entre as Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
Dados históricos à parte (ao menos por ora!), o fato é que esse trecho do litoral turco que olha para a Grécia ganhou fama internacional de umas décadas para cá graças as suas águas cristalinas e azuis, que variam do marinho profundo ao turquesa e são contornadas por imponentes encostas rochosas, onde estão instalados desde exemplares da alta hotelaria até pequenos e charmosos restaurantes. Então, não bastasse o espetáculo visual, encontram-se aqui e ali endereços tão escondidos quanto exclusivos, lugares mais que perfeitos para momentos de contemplação e relax. Uma vida de monarca que os turistas dividem com pescadores, mergulhadores e navegantes, todos com as atenções voltadas para as riquezas que provêm do belo Egeu. Bodrum se traduz, enfim, como um convite irrecusável ao dolce far niente – à beira-mar e, ressalta-se, com pitadas bem temparadas da cultura e simpatia turcas.



Fonte: revista Le Lis Blanc Deux

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Notas Musicais e Olfativas

Quer algo melhor do que ouvir uma boa música? Harmonizá-la com uma boa bebida! Confira abaixo uma lista de estilos musicais e as bebidas mais indicadas para degustá-los. As dicas são de Jô Barros, sommelière do Arola-Vintetres, de Manoel Beato, do Fasano, e de Tiago Locatelli, do Varanda.


Quando escutar BOSSA NOVA

Beba:
espumante nacional
Por quê? “Nada mais prazeroso que um cantinho, um violão e uma boa dose de borbulhas”, afirma Jô Barros.


Quando escutar JAZZ

Beba:
uísque
Por quê? “Assim como o jazz, os uísques — de preferência os single malt de Speyside ou de Orkney — são elegantes e complexos. Como esse estilo musical, conseguem ser estimulantes e suaves ao mesmo tempo”, conta Tiago Locatelli.



Quando escutar MPB

Beba:
cachaça
Por quê? “Como a MPB se desdobra em vários gêneros, só mesmo a cachaça, com toda sua diversidade de estilos, para acompanhar este som. Como nenhum outro tipo de bebida, ela pode ser envelhecida em inúmeros tipos de madeira, abrangendo o leque musical da MPB”, afirma Manoel Beato.


Quando escutar MÚSICA CLÁSSICA

Beba:
vinho
Por quê? “Só essa bebida consegue se equiparar à música clássica em termos de variedade e complexidade. Tente, por exemplo, Egon Muller Scharzhofberger Auslese enquanto escuta a “9ª Sinfônia”, de Beethoven”, diz Locatelli.



Quando escutar MÚSICA ELETRÔNICA

Beba:
drinques à base de açaí
Por quê? “Para ficar acordado a noite toda na balada, a pessoa precisa de muita energia. Uma boa receita é fazer um drinque com vodca, licor Grand Marnier, um toque de limão siciliano e polpa de açaí batidos com gelo”, afirma Jô.



Quando escutar MÚSICA INDIE

Beba:
vinho rosado
Por quê? “Esse ritmo tem um pouco de rock, um pouco de pop, às vezes é um tanto rústico, outras, uma balada suave. Por isso, o vinho rosado é uma boa opção, pois é um pouco branco e tinto, e desce fácil com certa dose de maciez”, conta Beato.


Quando escutar POP

Beba:
cosmopolitan
Por quê? “Só a aparência do drinque já combina com o estilo da música. Pink, elegante, delicado e saboroso, ele deixa um gostinho de quero mais”, afirma Jô.
 

Quando escutar RAP

Beba:
mojito
Por quê? “Velocidade, agilidade e profusão de palavras. A bebida com rum, gelo e hortelã nos deixa atentos e preparados para os dribles de palavras”, conta Beato.

Quando escutar REGGAE

Beba:
Ponche e Sangria
Por quê? “As duas bebidas são adocicadas e coloridas, combinando com a suavidade sonora e a musicalidade dançante do reggae”, diz Beato.


Quando escutar ROCK CLÁSSICO

Beba:
cerveja
Por quê? “Desde que surgiu, o rock é um estilo acessível e popular como a cerveja. Mas a ideia não é combinar Pink Floyd com uma latinha de uma marca qualquer. Para curtir o álbum ‘Dark Side of The Moon’, por exemplo, uma Ola Bubh 12 é perfeita”, afirma Locatelli.
 

Quando escutar SAMBA

Beba:
chope
Por quê? “A bebida leve, refrescante e com baixo teor alcoólico combina com o ritmo descontraído”, diz Jô




Fonte:Revista Veja

Minha sugestão: Música La Vie en Rose(Edith Piaf) com uma taça do Rosé Domaine de la Mordurée, de Tavel ( AOC ) ao sul do Rhone.



PARA RECEBER BEM

Receber amigos em casa é uma delícia e melhor ainda é quando somos elogiadas pela decoração, comidas e bebidas e ambiente agradável. Ficam aqui dicas simples para dar mais alegria aos ambientes.


Fonte: revista Le Lis Blanc Deux

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

MAKE FASHION QUE VOCÊ PODE USAR!

Visual das passarelas para você incorporar ao seu dia a dia.


Como a brasileira anda brincando mais com as cores na maquiagem, a aposta do verão para colorir os lábios é o laranja e suas variações, como o coral e os vermelhos mais abertos.

Fonte: Revista Boa Forma